quarta-feira, 26 de março de 2008
Aquecimento global ameaça plataforma na Antártida
Essa notícia é preocupante, pois expõem um problema muito maior, o aquecimento global causado pelo efeito estufa. O continente antártico esta se desintegrando em um ritmo acelerado nos últimos anos. A parte congelada esta derretendo e esta afetando o clima em quase todas as partes do mundo. Uma parte das águas que derrete das geleiras vai para o oceano e outra parte vai para a atmosfera em forma de vapor, aumentando a umidade relativa do ar e afetando os ciclos naturais do clima do planeta. Em algumas partes chovem demais e outras passam por secas,a maioria dos lugares se tornará mais quente; em alguns, no entanto, a temperatura será mais fria. Outro problema relevante é que as geleiras da Antártida são uma fonte de água potável e com o derretimento estamos perdendo grande parte dessa reserva que pode vir a ser útil num futuro não muito distânte.
A plataforma de Wilkins existe a centenas de anos e esta desaparecendo em um ritmo, que segundo previsões, não demorará mais de 50 anos para seu desaparecimento completo, ja que a temperatura vem crescendo meio grau a cada 10 anos.
quarta-feira, 19 de março de 2008
Muito além do cidadao Kane
Muito além do cidadao Kane (1993) Parte 1
Muito além do cidadao Kane (1993) Parte 2
Muito além do cidadao Kane (1993) Parte 3
Muito além do cidadao Kane (1993) Parte 4
link para download-> Click aqui
Muito além da Tevê Globo
No dia 10 de março de 1993, em Londres, divulgava-se pela primeira vez no exterior, as imagens de um documentário produzido por Simon Hartog antitulado Brasil: Beyond Citizen Kane. Poucos dias depois, o Museu da Imagem e do Som de São Paulo, graças a uma cópia pirata obtida diretamente em Londres por uma telespectadora, fazia uma dupla apresentação do documentário, programando-se novas projeções para os dias 3 e 4 de junho.
Contudo, na noite do dia 2, um telefonema do Secretário de
Formava-se, imediatamente, uma espécie de cadeia pirata em todo o país - novas cópias do vídeo foram produzidas e distribuídas Brasil afora, e alguns dos principais sindicatos começaram a programar a exibição do documentário. As versões sobre a proibição variam: Ohtake garante que não havia porque proibir, a não ser pelo fato de se tratar de uma fita pirata. Anhaia, ao contrário, acusa diretamente a intervenção de Roberto Marinho, a subserviência do governador de São Paulo de então e do seu Secretário de Cultura. Há consenso, porém, numa coisa: não fora esse episódio e talvez o filme - que no exterior provocava batalha jurídica de mais de um ano da Globo contra o Canal 4 da BBC, tendo a Globo perdido a causa - não se tornasse tão conhecido, tão debatido, tão comentado quanto foi então. O processo se completa agora: a editora Scritta acaba de publicar a transcrição do roteiro do documentário, ilustrado por algumas de suas imagens. A edição traz um depoimento do próprio Geraldo Anhaia de Mello, responsável pela mesma.
Do ponto de vista brasileiro, é o mais recente, e felizmente já relativamente antigo episódio de tentativa de censura em nosso país. É claro, contudo, que a questão vai mais além do que isso, porque envolve a discussão em torno da própria política nacional de comunicações e, muito especialmente, os critérios pelos quais se concedem, mantém e renovam as concessões de canais de rádio e, sobretudo, de televisão.
O título - Muito Além do Cidadão Kane - tal como se traduziu o livro que agora se lança, faz alusão direta à personagem criada por Orson Welles, em seu famoso filme, por seu lado referência direta ao magnata das comunicações dos Estados Unidos, William Randolph Hearst, cuja filha, décadas depois, envolver-se-ia com a guerrilha urbana. Na época, Hearst constituía-se em verdadeiro mito, e o filme de Welles tornou-se uma das dez obras-primas cinematográficas. Beyond Citizen Kane tem sido
normalmente divulgado como sendo o documentário em torno da Televisão Globo e de seu multipoderoso proprietário, Roberto Marinho. Na verdade, a primeira observação que se deve fazer a respeito é que
sua atenção se encontra centrada em Marinho e na TV Globo apenas porque ela é a exemplificação mais cabal e radical da experiência da política de telecomunicações brasileira. Simon Hartog, porém, queria ir mais longe, e de fato foi, como o reconhece o próprio Anhaia: o que se pretende é
denunciar a maneira palaciana pela qual Marinho ouBloch, Sílvio Santos ou Saad, cada um pegou a sua fatia. Mais que isso, e certamente os livros que se têm lançado recentemente sobre Samuel Wainer e Assis Chateaubriand bem o evidenciam, Marinho não agiu diferentemente de como agiria qualquer um dos outros dois. Acontece que Marinho foi menos amador que os demais ou, quem sabe, o sistema capitalista no qual se acha hoje inserido o Brasil é mais cínico e eficiente do que aquele, ainda primário, experimentado pelas duas outras personagens. Portanto, o que se deve ter claro, desde logo, é que Marinho não é nem pior nem melhor que Wainer, Chateaubriand, Saad, Bloch ou qualquer outro. Foi, apenas, mais competente e eficiente, alcançando melhores resultados em suas manobras. O episódio que culmina no papel da Globo em nossa realidade, contudo, tem de ser compreendido em sua perspectiva macro, ou seja, enquanto superestrutura social, política e econômica que viabiliza tais situações, envolvendo desde a ingenuidade de alguns segmentos sindicais e de ativistas de esquerda, que imaginaram democratizar a política de concessões de canais de rádio e televisão quando retiraram a decisão exclusiva do Presidente da República, repartindo-a pelo Congresso Nacional, até os profissionais jornalistas que, a exemplo de Armando Nogueira ou Vianey Pinheiro, só contam as verdades depois que foram despedidos da emissora.
Em última instância, é todo o conjunto da sociedade nacional que, de fato, responde por essa situação, na medida em que, conivente, dá à Globo aquilo que ela mais quer: a audiência que lhe garante o poder da influência e negociação junto ao segmento político e administrativo.
Lembremo-nos que, paralelo ao controle censorial dos meios de comunicação, a ditadura brasileira de 1964, a partir do Ato Institucional nº 5, em 1968, idealizou uma espécie de movimento compensatório positivo: tratava-se de atender à demanda do segmento da classe média brasileira que, embora
nem tão numeroso assim, em termos relativos da população nacional, era suficientemente significativo para a indústria de bens duráveis que então compensava se instalar no país, cobrindo de quinze a vinte milhões de pessoas e sendo superado, portanto, apenas por alguns raros outros mercados, dentre os quais o norte-americano. De qualquer maneira, justificava-se plenamente qualquer investimento, o que, aliás, é a única explicação para que se compreenda os fenômenos que ameaçam permanentemente o Plano Real, a chamada "bolha de consumo".
Havia, pois, um duplo movimento - de um lado, o controle censorial e, de outro, a cooptação mediante a ampliação das
do próprio império dos Diários Associados. A Excelsior enfrentaria problemas no futuro, não tendo sua concessão renovada, por ter tido a ousadia de resistir à ditadura. Transferida, numa espécie de leilão, para
o grupo Bloch e Sílvio Santos, abriria caminho para a TV Manchete e o SBT. Iniciando-se com um empréstimo duvidoso mediante um ainda mais duvidoso acordo operacional com o grupo norte-americano Time-Life, o que era proibido pela legislação brasileira, a TV Globo aproveitaria, suspeitamente, dois episódios, na aparência negativos, para seu crescimento, para firmar-se e crescer: o primeiro foi, justamente, a decisão do Congresso Nacional em dissolver o acordo da Globo com a Time-Life. Roberto Marinho não reclamou. Pelo contrário. É provável que os norte-americanos, sim, tenham acabado lesados no episódio, mas como sabiam perfeitamente os riscos que corriam, não chiaram.
O outro episódio ocorre em 1969: um incêndio destrói as instalações da Globo em São Paulo. A emissora centraliza o telejornalismo e toda a produção no Rio de Janeiro, graças ao dinheiro obtido pelo seguro, e assim garante a ocupação da magnífica sede do Jardim Botânico. De onde se depreende que Roberto Marinho é, acima de tudo, um excelente empresário e se, num primeiro momento, teve o máximo empenho em dar suporte e manter-se próximo ao segmento que identificava o governo ditatotial, na verdade seu interesse ia bem mais longe: "a Globo não tem uma vocação necessariamente militarista, ou ditatorial, mas ela tem uma vocação governista. Onde tem governo está a Rede Globo" -
afirma o documentário, e pode-se verificar que, evidentemente, em sendo necessário eleger o governo, como no episódio Collor de Mello, ou apoiar sua derrubada, desde que isso signifique a garantia de seus
investimentos e interesses financeiros, a empresa não titubeia. Claro, contando com cinco estações retransmissoras afiliadas, cobrindo 99,2% do território brasileiro ou 99,9% dos aparelhos de televisão do país, garantindo uma fatia de 78% da audiência, abocanhando 70 a 75% do
Se ao governo federal a TV Globo interessa exatamente pelos fantásticos percentuais de audiência que atinge, garantia de que a mensagem governamental chegará ao seu destino, à Globo essa audiência lhe dá um poder de barganha inigualável, transformando-a, literalmente, numa espécie de poder paralelo, maior que um simples quarto poder como se tem conhecido a mídia em geral. Não se trata, porém, da aplicação pura e simples da velha fórmula da teoria do projétil, mecanicista. Dito mais claramente, não é apenas a questão de que a Globo diga o quê devemos pensar ou sonhar. Mais grave é o poder de agenda, na acepção do professor Donald McCombs, que torna hoje a Globo altamente perigosa. A Globo diz sobre o quê devemos pensar, quais são os temas que devem ou não ocupar nossas preocupações, tendo institucionalizado, para tanto, um discurso tautológico que, estribado na qualidade - "padrão Globo"- na verdade vende sua própria imagem, reforçando-a permanentemente. É o caso típico de programas como Globo Repórter ou Fantástico, as promoções sociais de apelo humanitário que assina, a construção cuidadosa de uma auto-imagem em que a credibilidade é o apelo mais veiculado, mesmo que muitas vezes seja posto em dúvida por outros segmentos sociais.
O slogan "Globo e você, tudo a ver" como que institucionaliza a common view, um modo comum de visualizar a realidade, de tal forma que a audiência alcançada, e amplamente divulgada, como que tautologicamente se mescla com o conceito de credibilidade: é como se pudesse garantir que a Globo tem audiência porque tem credibilidade. Assim, mais do que um quarto poder, a Globo se torna um Poder Oculto Supra-Real que substitui outras instâncias das relações sociais, mediante a constante reelaboração daquilo que Muniz Sodré já denominou de "simulacro", uma super-realidade que
O mais grave, contudo, é que hoje a própria Televisão Globo começa a se tornar um meio para algo além de si mesma. São mais de cem as
Muito além do Cidadão Kane, assim, seja em sua versão de vídeo, seja agora na versão que chega ao livro, através do roteiro transcrito, presta ao Brasil esse bom serviço: mais do que falar da Globo, fala-nos sobre os processos e emaranhados que determinam a política de telecomunicações no Brasil.
A Globo, na verdade, é apenas uma conseqüência disso. Se entendermos com clareza tal situação, conseguiremos, quem sabe, nos próximos anos, avançar na solução para esse problema, modificando, passo a passo, a atual legislação. Se isso não ocorrer, de pouco ou nada adiantará o encaminhamento de outros problemas urgentes que o país enfrenta: continuaremos uma nação pela metade e, portanto, também cidadãos pela metade .
Professor / PUC
O mundo é plano. Continuação...
5) Tercerizaçao
Com as novas tecnologias, com o mundo interconectado ficou fácil e barato o fluxo de informaçoes de um continente ao outro em um pisscar de olhos. Tudo o que pode ser digitalizado pode ser terceirizado por qualquer pessoa conectada em qualquer lugar do planeta.
A India é um exemplo de uma economia emergente, que beneficiou-se com as novas tecnogias. Graças ao investimento em conhecimento cientifico a india formou competentes profissionais da tecnologia da informaçao, engenheiros e pessoas que falam com fluencia a lingua inglesa. Isso possibilitou que os indianos trabalhacem para os americanos a distancias de um apis ao outro. Atualmente grande parte do imposto de renda dos americanos é feito por indianos, médicos dao diagnosticos a distancia e todo tipo de trabalho que pode ser digitalizado esta sendo feito em outro pais que ofereçam serviços mais baratos.
6) Offshoring
Grandes corporaçoes transferiram-se para outros paises que ofereciam mao de obra mais barata, como por exemplo fabricas da nike na china, ou de peças de carro... enfim existem inumeros exemplos que nao cabem agora cita-los.
7)Cadeia de fornecimento
o wallmart, rede atacadista norte americana, é um bom exemplo de cadeia de fornecimento com uma logistica de transporte eficiente. Podutos que vem de varias partes do mundo sao disponibilizados para o consumo em varios paises diferentes. o autor tambem cida que hoje em dia é possivel comer sushi no arkansas, onde os ingredientes ou produtos para sua elaboraçao vem de paises distantes, e isso é possivel graças a uma logistica de transporte informatizada e infocomunicaçao avançada.
continuo no proximo post...
Dica de leitura
Tem alguém ai? As comunicações no século XXI
Autor(a): Mark de Austin Jim Aitchison
Editora: Nobel
Sinopse:
O desenvolvimento tecnológico gerou a proliferação dos canais de mídia. A evolução dos canais de mídia, o controle remoto e o surgimento de um consumidor de mentalidade mais independente e mais culto ocorreram mais ou menos ao mesmo tempo. Anteriormente, por exemplo, na década de 1980, um comercial veiculado no horário nobre era visto por 50% dos domicílios no Reino Unido.
A seguir, a telefonia móvel, os computadores e as modernas tecnologias mudaram drasticamente a dinâmica da família diante da TV. Com o controle remoto na mão, o consumidor se rebelou e passou a assistir ao que queria. No fim do século XX, os profissionais de marketing buscavam desesperadamente o consumidor.
O resultado foi uma poluição do marketing e um consumidor que se tornou cada vez mais arredio. Há uma crescente reação da sociedade contra o que é considerada uma exploração comercial por parte das empresas. A marca já não tem um valor inestimável e a propaganda já não é a prioridade do investimento em marketing. A ascensão dos especialistas em compras sinaliza uma grande reestruturação das práticas de propaganda. O atual gerenciamento das comunicações exige um entendimento profundo dos relacionamentos entre consumidores, canais de comunicação e marcas.
Analisando o desempenho do marketing na Ásia, que em 2020 terá 2/3 da população mundial e engloba um mercado culturalmente diverso, os autores procuram traçar o modelo do novo consumidor e orientar o novo profissional de marketing para a nova função do marketing, na qual a mídia deixou de ser uma experiência unidimensional, e passou a ser infinita.
segunda-feira, 17 de março de 2008
A Mobilidade nos Canais de Comunicação
Por Angelo Franzão
A mobilidade hoje presente nos aparelhos de rádio e de televisão e em outras formas de comunicação é também, a meu ver, um dos grandes benefícios proporcionados pela tecnologia.
Se antes apenas os meios impressos usufruíam desse benefício, hoje a maior portabilidade nos aparelhos de acesso aos canais é uma grande realidade, independentemente da forma e do conteúdo da mídia em geral.
Primeiro vieram as surpreendentes opções móveis desenvolvidas para os aparelhos de rádio, lembram? E as vendas foram tantas que resultaram também na sensível ampliação do universo ouvinte das emissoras em geral.
Depois a indústria eletrônica aperfeiçoou a portabilidade dos aparelhos de televisão. Alguns integrados e agora em diferentes opções portáteis, têm multiplicado as imagens e potencializado ainda mais o universo telespectador.
Tudo impulsionado pelas diversas formas de transmissão usando os satélites, as antenas parabólicas, entre outros, além da plataforma digital que tem dinamizado ainda mais o acesso à mídia em geral.
Hoje, as informações transmitidas pelos canais impressos, o áudio do rádio e os movimentos da TV podem ser sintonizados inclusive nos aparelhos da telefonia móvel, além da Internet que acelera ainda mais o crescimento de espectadores diante da convergência da mídia.
O fato é que é impossível, pelo menos até o momento, saber, por exemplo, o atual número de ouvintes e de telespectadores, independentemente do canal que comanda a programação.
As pesquisas tradicionais de audiência estão estruturadas para aferir o desempenho apenas dos aparelhos convencionais nos domicílios e, em alguns casos, a audiência em automóveis ou ambientes específicos.
E isso me parece pouco diante das diferentes formas de acesso, das múltiplas e crescentes possibilidades de sintonia verificadas hoje na mídia.
Com certeza, a quantidade de ouvintes das emissoras de rádio e dos telespectadores das emissoras de televisão é bem maior dos que os números divulgados pelos institutos de pesquisa.
Mídia & Comunicação - O Novo Momento!
Por Angelo Franzão
Apenas 13% dos ingleses atualmente usam um lápis ou uma caneta para enviar uma mensagem qualquer, 49% utilizam o e-mail, 29% os SMS dos celulares e 10% usam o Instant Messenger dos provedores da Internet.
Maneiras diferentes de dar uma Noticia!
diversas...ou enfocado de maneiras diferentes.
JORNAL NACIONAL
(William Bonner): 'Boa noite. Uma menina chegou a ser devorada por
um lobo na noite de ontem...'.
(Fátima Bernardes): '... mas a atuação de um caçador evitou uma
tragédia'.
FANTÁSTICO
(Glória Maria): '... que gracinha, gente. Vocês não vão acreditar,
mas essa menina linda aqui foi retirada viva da barriga de um lobo,
não é mesmo?
CIDADE ALERTA
(Datena): '... onde é que a gente vai parar, cadê as autoridades?
Cadê as autoridades? ! A menina ia para a casa da avozinha a pé!
Não tem transporte público! Não tem transporte público! E foi devorada
viva... Um lobo, um lobo safado. Põe na tela!! Porque eu falo mesmo, não
tenho medo de lobo, não tenho medo de lobo, não.'
REVISTA VEJA
Lula sabia das intenções do lobo.
FOLHA DE SÃO PAULO
Legenda da foto: 'Chapeuzinho, à direita, aperta a mão de seu salvador'.
Na matéria, box com um zoólogo explicando os hábitos alimentares
dos lobos um imenso infográfico mostrando como Chapeuzinho foi
devorada e depois salva pelo lenhador.
O ESTADO DE SÃO PAULO
Lobo que devorou Chapeuzinho seria filiado ao PT.
O GLOBO
Petrobrás apóia ONG do lenhador ligado ao PT que matou um lobo pra
salvar menor de idade carente.
REVISTA CARAS (Ensaio fotográfico com Chapeuzinho na semana seguinte)
Na banheira de hidromassagem, Chapeuzinho fala a CARAS: 'Até ser
devorada, eu não dava valor para muitas coisas da vida. Hoje sou
outra pessoa'
PLAYBOY (Ensaio fotográfico no mês seguinte)
Veja o que só o lobo viu.
REVISTA ISTO É
Gravações revelam que lobo foi assessor de político influente.
quarta-feira, 12 de março de 2008
O mundo é plano
1) queda do muro de berlim
a primeira força foi a queda do muro de berlim, que foi o simbolo da desbipolarizaçao geopolitica, que permitiu a abertura de novos mercados e para a expançao do imperio norte americano. O mundo sofreu modificaçoes na parte economica.
2)Internet
A internet, inicialmente serviu como uma rede de informaçoes militares norte americana. Ela possibilitava a troca de informaçoes e tambem podia-se mater informaçoes militares de forma descentralizada, ou seja, se um nucleo de informaçao fosse destruido a rede ainda seria mantida. logo apos a guerra fria a internet passou a ser utilizada por faculdades. Com a criaçao do Netscape, o primeiro browser para navegaçao, a internet se popularizou e uma enchurrada de todo tipo de sites apareceram: lojas online, sites de sexo, sites de instituiçoes, etc... Aconteceu entao o "BUM" das empresas .com e os caminhos fisicos para a informaçao, os cabos intercontinetais de fibra optica. Entao os custos de comunicaçao começaram a cair. e as pessoas comunicavan-se a longas distancia a custo quase zero.
3)A criação de softwares
Com a Internet e o e-mail, as empresas mudaram totalmente a maneira como funcionavam. Formulários em papel, protocolos, faxes entre departamentos, tudo foi sendo substituído por e-mail e colaboração baseada em software. Várias camadas de software foram sendo desenvolvidas e as empresas tornaram-se capazes de colaborar entre si em tempo real. O mundo inteiro passou a produzir softwares para todas as finalidades.
4) código aberto
o moviento do codigo aberto e do software livre começou com grupos de hackers na decada de 70 que aprimoravam seus software e passavam para os demais a sua melhoria que era feita em forma de pachts, esses pathcs permitiam uma aprimoraçao coletiva do software. Hoje em dia temos diversos softwares com codigo aberto como o linux, o servidor apache que é usado em 8 de 10 maquinas conectadas a internet, e tambem temos o conceito de wiki que faz parte da contruçao coletivas de conteudos. Essas movimentos vem de contraponto aos interesses de grandes corporaçoes que visam o lucro. ao contrario das grandes corporaçoes o software livre de codigo aberto é distribuido gratuitamente pela rede
continuo na proxima postagem
Planejamento de Midia
PLANEJAMENTO DE MÍDIA
UM ROTEIRO BÁSICO
A-
B-
C-
D-
A -
O
A
Essa
1.
2.
3.
4. Target (público-alvo)
5.
6.
B –
É a
1.
Devem
Neste
A
2.
Devem
2.1 Quanto aos
2.2 Quanto às
2.3 Quanto à abrangência
C -
Haverá
1.
2.
3.
4.
5. Programações básicas
6.
D —
É
Estudos de simulações, qualificação,
Ser
Não
Ser à
Ter
Ser o